A Samsung está prestes a efetuar uma alteração considerável em seu quadro de lideranças para tentar se recuperar de um ano péssimo, em termos financeiros. Ao menos dois dos três coCEOs da companhia devem passar por alterações em suas posições, de acordo com o Wall Street Journal.
Essa reestruturação se deve ao fato de que as contas da Samsung não vão nada bem, assim como seu posicionamento em mercados importantes, como o de smartphones. Só no terceiro trimestre deste ano o lucro da companhia despencou 60%.
O WSJ afirma que a Samsung produziu 20% mais unidades do Galaxy S5, em comparação com o S4, mas vendeu 40% a menos do que esperava, ficando com dispositivos encalhados. Nos três meses de venda a partir abril, foram entregues 12 milhões de aparelhos, sendo que no mesmo tempo o S4 vendeu 16 milhões. Em apenas um mercado a empresa comercializou mais S5 do que S4: o norte-americano.
Assim, o coCEO que responde pela área mobile, J.K. Shin, provavelmente deixará o cargo. Em seu lugar assumiria outro coCEO, B.K. Yoon, que acumularia as funções de Shin com as suas atuais como chefe das áreas de televisão e negócios domésticos. O movimento fará com que a Samsung integre dois setores que precisam estar mais próximos pelo desenvolvimento de serviços para casas conectadas.
O último coCEO, Kwon Oh-hyun, manteria o comando da área de componentes - em que estão semicondutores e displays, por exemplo. Enquanto o chairman da Samsung, Lee Kun-hee, que foi hospitalizado em maio, deve ser substituído por seu filho único, Jay Y. Lee, atual vice-chairman da sul-coreana.
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